tag:blogger.com,1999:blog-9530581028609093862024-02-07T20:36:40.523-08:00ABC da FLONA CarajásCentro de Educação Ambiental de Parauapebas - PAhttp://www.blogger.com/profile/12596006776063186317noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-953058102860909386.post-81755642516104667192010-08-05T13:32:00.000-07:002010-08-05T13:36:15.472-07:00Carajás (tribo)<div style="text-align: justify;">Os carajás (também karajás) são um grupo indígena que falam uma língua alocada ao tronco linguístico macro-jê, que também inclui as famílias jê e maxacali. Os carajás habitam a região do Rio Araguaia desde que deles se tem notícia.</div><div style="text-align: justify;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ce/Brazilian-Indians.jpg/220px-Brazilian-Indians.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" bx="true" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ce/Brazilian-Indians.jpg/220px-Brazilian-Indians.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Casal de Carajás (2005)</span></td></tr>
</tbody></table><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Dividem-se em três subgrupos que também correspondem aos três dialetos por eles falados: os carajás propriamente ditos, os javaés e os xambioás (por vezes referidos como carajás-do-norte). Eles se auto-denominam inã, que é um termo comum aos três subgrupos. Algumas classificações consideram os javaés como um grupo distinto, embora eles partilhem a mesma cultura e a mesma vida ritual dos carajás e xambioás, apenas se distinguindo por alguns detalhes.</div></div><div style="text-align: justify;">Habitam tradicionalmente as margens do Rio Araguaia, a partir da cidade de Aruanã no estado de Goiás, a Ilha do Bananal, onde se concentra o maior número de aldeias, até as aldeias xambioás, já no estado de Tocantins, próximos do município de Santa Fé do Araguaia.</div><div style="text-align: justify;">Viveram tradicionalmente da agricultura, da caça de animais da região (caititu, anta) e principalmente da pesca. Atualmente, devido à pressão da colonização brasileira e da criação de uma dependência quanto aos bens dos não índios, acabam por comercializar uma parte dos produtos da pesca, artesanato, entre outras atividades comerciais.</div><div style="text-align: justify;">A vida social dos carajás é baseada na família extensa, em que o homem passa a residir na casa de sua mulher após o casamento (prática conhecida em antropologia como casamento uxorilocal). Os casamentos são proibidos entre parentes próximos até os primos de primeiro grau. A partir do segundo grau, o casamento entre primos é não apenas permitido como desejado, para manter a união da família.</div><div style="text-align: justify;">As aldeias carajás são formadas por uma ou mais fileira de casas residenciais ao longo do rio e, afastada delas e voltada para a mata, uma casa conhecida como idjassó hetô, ou "casa de Aruanã". Pode também ser chamada de "casa dos homens". Esta casa afastada é o centro da vida ritual.</div><div style="text-align: justify;">O calendário ritual dos carajás intensifica-se com a cheia do rio Araguaia (entre dezembro e fevereiro). Pode ser dividido em dois grandes ciclos rituais, o Hetôhokã, ou "Festa da Casa Grande", quando se admitem os rapazes à "Casa do Homens", e o Idjassó Anarakã, ou "Dança dos Aruanãs", que os coloca em contato com entidades espirituais que povoam o cosmo.</div><div style="text-align: justify;">Os carajás concebem o universo como formado por três camadas: um mundo subaquático de onde surgiu a humanidade e onde habitam os idijaçós (entidades protetoras e antepassados míticos dos carajás); o mundo terrestre, visível a qualquer um e morada dos atuais carajás; e o mundo das chuvas, onde moram entidades poderosas e destino das almas dos xamãs. A comunicação com esse mundo cósmico é assegurada pela existência do xamã, cuja atuação é reconhecida sempre como ambígua: traz as curas e as entidades, mas pode trazer a doença e a morte.</div><br />
fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal"><strong>WikipédiA</strong></a> - <em>Leia mais sobre os Indios Carajás -</em> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Caraj%C3%A1s_(tribo)"><strong>AQUÍ!</strong></a>Centro de Educação Ambiental de Parauapebas - PAhttp://www.blogger.com/profile/12596006776063186317noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-953058102860909386.post-87544686065484499822010-07-20T07:12:00.000-07:002010-07-24T10:25:51.684-07:00Savana Metalófila de Carajás - Floresta Nacional de Carajás - FLONACA<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJyW02W4kMNUpsYiNjoEAMLHBeAbytCcPskRQfT7sVJuh65c4i6XbUE1eEEotX1lEP61OKXavOI7QSDCXNgqFHpG5R0WImmSrZrRrhWmghmRF8KwqgM98fe7Z5boqUVgwFIb4Me-7wFP0/s1600/C+SAvana+Metal%C3%B3fila+(11).jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495991834495440098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJyW02W4kMNUpsYiNjoEAMLHBeAbytCcPskRQfT7sVJuh65c4i6XbUE1eEEotX1lEP61OKXavOI7QSDCXNgqFHpG5R0WImmSrZrRrhWmghmRF8KwqgM98fe7Z5boqUVgwFIb4Me-7wFP0/s320/C+SAvana+Metal%C3%B3fila+(11).jpg" /></a>SAVANA METALÓFILA, uma especificação de vegetação rupestre ocorrente em áreas de canga hematítica; solo de formação rochosa com grande teor de ferro em sua composição - litossolo. A Savana Metalófila considerada por muitos, outro ecossistema paralelo ao ecossistema Amazônico abriga uma diversidade enorme de vegetais contendo entre eles, algumas espécies endêmicas – se tratando da FLORESTA NACIONAL DE CARAJÁS (FLONACA) – esse endemismo ocorre devido a uma combinação de fatores entre eles a diferente composição química e orgânica do solo, altitude elevada, alem do mais o clima que esse habitat detém.<br />Por se tratar de um solo rochoso com pouco grau de infiltração não permitindo assim a infiltração das raízes, torna-se impossível o desenvolvimento e sobrevivência de espécies de árvores de grande porte como a predominância amazônica de florestas ombrófilas densa aberta e fechada. Causando ainda o acúmulo de água nas regiões baixas, formando enormes lagoas liminicas sazonais – existente apenas no período chuvoso, dessas regiões.<br />Visitando essas regiões de savanas - as savanas de Carajás - em alguns momentos temos a sensação de estarmos em algum lugar do nordeste Brasileiro onde predomina o ecossistema de caatinga. A presença de vegetais típicos das áreas de cerrado e caatinga, é comum e o aspecto morfológico geral do ambiente nos familiariza com tais ecossistemas.<br />Um vegetal bem comum ao cerrado e caatinga encontrado nas savanas de Carajás é o mandacaru, um vegetal resistente, acostumados a climas quentes e secos como o do Nordeste do Brasil, são encontrados também na região Amazônica – nas áreas de savana.</div><div align="justify">.</div><div align="justify">.</div><div align="justify">.</div><div align="right"><em>Filho Manfredini</em></div>Centro de Educação Ambiental de Parauapebas - PAhttp://www.blogger.com/profile/12596006776063186317noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-953058102860909386.post-6454792256296748942010-03-30T06:30:00.001-07:002010-07-20T07:22:12.155-07:00MOSAICO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA REGIÃO DE CARAJÁS - PARÁ (PA) - BRASIL<div style="BORDER-BOTTOM: medium none; TEXT-ALIGN: justify; BORDER-LEFT: medium none; CLEAR: both; BORDER-TOP: medium none; BORDER-RIGHT: medium none" class="separator"><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: left; CLEAR: left; MARGIN-RIGHT: 1em; cssfloat: left" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqoyn-Ok3g1V3tszwcBU8XEtbsynWFL6Yp6HVUQJBzueH2huLrScAJ0GFW_ziYT9M979_-px1QHdtbTWdQVWeoZTQwBQ9Pa7z0wUFzn7Wolt4h35StG3Tq1VpcYbt3KYp-wTWIGKpqG4A/s1600/Mosaio+e+mapa.png" imageanchor="1"><p align="center"><img style="WIDTH: 739px; HEIGHT: 299px" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqoyn-Ok3g1V3tszwcBU8XEtbsynWFL6Yp6HVUQJBzueH2huLrScAJ0GFW_ziYT9M979_-px1QHdtbTWdQVWeoZTQwBQ9Pa7z0wUFzn7Wolt4h35StG3Tq1VpcYbt3KYp-wTWIGKpqG4A/s400/Mosaio+e+mapa.png" width="400" height="154" nt="true" /></p></a></div><div style="BORDER-BOTTOM: medium none; TEXT-ALIGN: justify; BORDER-LEFT: medium none; CLEAR: both; BORDER-TOP: medium none; BORDER-RIGHT: medium none" class="separator">O Mosaico de Unidades de Conservação (UC) da região de Carajás é composto por cinco unidades de conservação e abrange cinco municípios do sudeste do Pará; Marabá, Parauapebas, Canaã dos Carajás, Água azul do Norte e São Félix do Xingu. Essas cinco Unidades de Conservação (o mosaico); Floresta Nacional de Carajás, Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado, Floresta Nacional do Itacaiúnas, Floresta Nacional Tapirapé-Aquiri e Reserva Biológica do Tapirapé, Reserva Indígena Xicrin do Caeteté. Dessas Unidades de Conservação, cinco são Gerenciadas Pelo ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. E Reserva Indígena Xicrin do Caeteté gerenciada pela FUNAI – Fundação Nacional do Índio. </div><div style="TEXT-ALIGN: justify; CLEAR: both" class="separator"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: justify; CLEAR: both" class="separator"><br /></div><div style="TEXT-ALIGN: right; CLEAR: both" class="separator"><em>Filho Manfredini</em></div>Centro de Educação Ambiental de Parauapebas - PAhttp://www.blogger.com/profile/12596006776063186317noreply@blogger.com1